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Patrulha Marítima

A FAB. A Operação Atlas. A Amazônia. O Esquadrão Netuno e a Patrulha Marítima

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A Força Aérea Brasileira (FAB) vai empregar nos próximos dias mais uma de suas aeronaves na Operação ATLAS, coordenada pelo Ministério da Defesa (MD) em função da proteção da Amazônia. Desta vez, o P-95 Bandeirulha, do Terceiro Esquadrão do Sétimo Grupo de Aviação (3º/7º GAV), o “Esquadrão Netuno”, sediado na Base Aérea de Belém (BABE) atuará na patrulha marítima em conjunto com o Navio-Aeródromo Multipropósito (NAM) Atlântico (A140), da Marinha do Brasil (MB), na Foz do Amazonas, na região do Estado do Pará.

A patrulha marítima realiza diversas atividades que requerem tratamento, como um todo integrado e sincronizado, com as forças navais amigas, além de incluir a atividade de apoio ao policiamento das águas jurisdicionais brasileiras, realizado pela MB. O Esquadrão Netuno participará da Operação ATLAS realizando patrulhas marítimas, a fim de aumentar a consciência situacional e precisão dos vetores navais, garantindo, assim, a soberania das águas e costas, de forma que as demais Forças operem com maior segurança.

“A atuação das aeronaves P-95 Bandeirulha, no Exercício Atlas, reforça o conceito de interoperabilidade entre as Forças Armadas. A aeronave amplia o alcance do monitoramento, oferecendo informações essenciais que apoiam a tomada de decisões em tempo real. Esse emprego não apenas aumenta a eficiência e a segurança de toda a Operação, como também evidencia a importância da integração dos meios aéreos nas operações conjuntas”, afirmou o chefe da Seção de Operações do 3º/7º GAV, major aviador Bernardo Maia.

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976