Em Tucuruí, em uma questão envolvendo o conselho tutelar, o Ministério Público e seu “animus ferrandi”, perdeu a ‘parada” para um escritório de advocacia. Estamos falando da posse do conselheiro tutelar Mateus Coelho Arrais, ocorrida no último dia 10 de janeiro.
Arrais foi empossado a contragosto da promotoria, que ingressou na justiça com uma Ação Civil Pública para suspender a posse, alegando que Arrais teria sido eleito fazendo uso da “máquina pública”. No entanto, acatando argumentação dos advogados Joaquim Freitas, Ivonaldo Cascaes, Haroldo Júnior e Alex Viana do Escritório Freitas Neto & Cascaes Advocacia, o Juízo da 1ª Vara Cível e Empresarial de Tucuruí indeferiu o pleito do parquet, reconhecendo a ausência de provas robustas capazes de comprovar afronta a regularidade do processo eleitoral. E tenho dito!