Um jogo de conveniências regado a muita rasteira. É o que se comenta, à boca pequena, da campanha de duas candidatas, uma com sobrenome sinônimo de brigão e outra com nome de flores, concorrentes ao Conselho Fiscal da Unimed. Comenta-se que as duas tem discurso longe, muito longe, da prática. E isso envolve, entre outras “cositas más”, o hospital de pediatria da Unimed, na Bernaldo Couto, unidade sobre a qual existe uma orientação da Unimed nacional, recomendando o seu fechamento.
E é ai que entra a politicagem da dupla. Para a turma da pediatria dizem que defendem a mudança da unidade para o hospital Prime. Para reforçar o “apoio”, promoveram um jantar “boca livre”, para a galera da pediatria, em um requintado restaurante italiano da capital.
Já para o pessoal do Prime, a “braba e a rosa”, articularam outra estratégia: prometem lutar, com unhas e dentes, para que a pediatria não vá para lá. Trocando em miúdos, ambos os lados estão sendo ludibriados na cara dura. O primeiro com massa napolitana 0800 e o segundo só na conversa mole. E bola pro mato que o jogo é de campeonato!!
Diante da total ausência de ética, perguntar não ofende: se já são assim na campanha como serão no cargo de conselheiras fiscais? A manobra nada republicana faz lembrar a frase da ex-presidente Dilma Roussef: “Em eleição a gente faz o diabo”!!!