Enquanto a gestão de Guilherme Relvas navega em um mar de denúncias de corrupção e desvios de dinheiro Público, a Fundação Curro Velho vive uma situação de completa penúria, devido a “falta de dinheiro”.
No início de sua gestão, Relvas disse que a fundação tinha bastante dinheiro em caixa para bancar as oficinas da Fundação Curro Velho. Mas, porém, contudo, desde o início do ano a FCV está a ver navios, com recursos escassos. As oficinas que seriam realizadas em agosto só ocorreram em setembro. As de outubro só em novembro.
Em outros tempos, a Fundação Curro Velho realizava semestralmente de 3 a 4 módulos de oficinas nos semestres. Agora são apenas duas. Os quatro horários de oficinas diárias foram reduzidos para somente um pela manhã e outro a tarde. As mais de 100 oficinas por módulo agora estão resumidas a menos de 40 oficinas por módulo, por mês.