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RE x PA

O Remo. O Paysandu. A Encrenca de Vizinhos. O Aniversário.  O Golaço do Mesquita. O Mangueirão e o Acesso Difícil

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O Paysandu completou 111 anos no domingo e o Remo completa 120 nesta quarta-feira,05. Curiosamente, esses rivais tão tradicionais são vizinhos de datas, de sedes sociais e de estádios. O Re-Pa é, portanto, uma centenária e interminável encrenca de vizinhos. O futebol do Remo começou em 1913. No ano seguinte já nascia a rivalidade com o recém-nascido Paysandu, para a produção de inúmeros ídolos, histórias, emoções. Uma rivalidade que engrandece a cultura paraense, digna de ser celebrada nesta semana dos aniversários Leão e Papão. Parabéns!!!

Pelotando

* Apesar do êxito na missão de manter o Papão na Série B, Márcio Fernandes não foi unanimidade na permanência. Sempre foi resistência no clube ao nome dele. A derrota para o Santa Rosa deu força aos contrários, e isso significa pressão no jogo contra o Porto Velho/RO, pela Copa Verde.

* Com William Klaus, o Remo ganha mais que um zagueiro. Trata-se de uma importante voz de liderança para o time azulino. Klaus chegou praticamente em forma e logo ocupará o seu espaço no trio de zaga, como uma das principais contratações para a temporada.

* Golaço do Mesquita! Méritos para toda a equipe que cuida do gramado do Baenão, louvores à parte para o craque agrônomo Mesquita. O temporal no jogo Flamengo x Botafogo testou e aprovou plenamente a drenagem, com o país inteiro testemunhando.

* A CBF usa tecnologia de ponta que permite a venda de dezenas de milhares de ingressos em minutos. Mas para receber o público usa equipamentos defasados e não oferece nem um serviço de orientação ao público. E se a CBF age assim, imagine as Federações…

* Um exemplo digno de ser seguido é o do Palmeiras, que usa as tecnologias mais avançadas (biometria) tanto na venda como no acesso, e ainda tira proveito no sistema para alavancar o seu programa de Sócio Torcedor.

* Dois portões (16 catracas) não foram utilizados no domingo. Negar parte da estrutura ao acesso do público foi desrespeito, inclusive ao governo estadual, que disponibilizou o estádio por inteiro. Que o mau exemplo da CBF não seja seguido no Re-Pa que está se aproximando.

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976