Fafá de Belém, que fatura uma “nota preta” todos os anos com a “Varanda de Nazaré” e outros badulaques, usou as redes sociais esta semana para criticar o que ela chama de “ausência de vozes amazônicas” nos preparativos da COP30, prevista para novembro deste ano na capital paraense. Após palestrar em Lisboa e encerrar a Semana do Clima da Amazônia com um show em Belém, Fafá chamou de “ignorância” e “arrogância” a condução de debates ambientais sem ouvir quem vive e estuda a floresta.
Durante entrevista à imprensa portuguesa, Fafá relatou sua decepção ao participar de um evento da ONU em Nova York, no fim de 2023, e perceber que não havia representantes amazônicos.
“Como falar da Amazônia sem ouvir a Amazônia?”, questionou.
A cantora também criticou artistas internacionais que exploram a imagem da floresta sem apoiar iniciativas locais, citando a ausência de grandes shows na região. Mas, porém, contudo, a verdadeira causa da “tristeza” e “preocupação” de Fafá seria o fato de não ter sido chamada, como se isso fosse uma obrigação, para participar dos shows que acontecerão em Belém durante a COP30.
Ou seja, não entrou o dim dim e a Fafá queimou ruim. Diga-se de passagem, essas reações, invariavelmente quando não é contratada, já é uma marca da Fafá. Episódio semelhante ocorreu na recente versão do Rock in Rio, quando a cantora “desceu a lenha” nas redes sociais. Que coisa feia!!