Mais uma do Guilherme Relvas. O manda chuva da Fundação Cultural do Pará chancelou quatro contratos milionários para compra de livros impressos. Estamos falando da bagatela de de mais de R$ 12 milhões de reais. A maior beneficiada com as aquisições é a Samaúma Editorial, que abocanhou dois contratos, sendo um de R$ 3,6 milhões, outro de R$ 2,3 milhões.
A Samaúma, com sede em Belém, é representada por Luciana Trindade Barbosa. Já a empresa Palmieri Livraria Amazônica, também com sede na capital, representada por Paulo César Mendes de Abreu Palmieri, ganhou dois contratos de R$ 2,4 milhões cada.
O contrato mais “magrinho”, no valor de R$ 1,3 milhão, ficou com a empresa André G C de Souza Comércio, cujo representante leva o mesmo nome da empresa. No final das contas o Relvas, a Luciana, o Paulo César e André de Souza estão rindo a toa por conta do erário público. É muito livro pra pouco leitor!!