Mais um capítulo da confusão envolvendo o advogado Bruno Benchamol. Desta vez com vídeo. Vejam só. Na terça-feira, 07, O Antagônico publicou a matéria sobre a agressão sofrida por Samanta Sousa Pereira Lima, por parte de Bruno Benchimol. A notícia teve grande repercussão, uma vez que Benchimol era um dos inscritos para a disputa de uma vaga de juiz no TRE do Pará.
A primeira matéria, com a versão de Samanta, não teve nenhuma repreenda por parte da mesma. Na quarta-feira, 08, como mandam as regras do bom jornalismo, O Antagônico publicou a versão do ex-marido de Samanta, que registrou ocorrência policial afirmando que foi agredido por Samanta e seu padrasto.
Como a segunda matéria não agradou, Samanta divulgou vídeo, nesta quinta-feira, 09, nas redes sociais, afirmando que a matéria foi publicada sem “sua autorização” (essa é nova), com seu nome escrito de forma incorreta.
Diante da reação de Samanta (e não Samara), perguntar não ofende: Porque a ex-mulher do advogado não reclamou da primeira publicação, onde constava apenas a sua narrativa? Onde a publicação mentiu ou foi tendenciosa ? O Antagônico não deveria respeitar o princípio do contraditório e publicar a versão do advogado ? Ao publicar a versão do acusado O Antagônico está desacreditando a versão da vítima ? É necessário pedir autorização para alguém que registrou ocorrência de violência doméstica ?
Publicamos abaixo o vídeo de Samanta (nome que está na ocorrência), para que o leitor tirem suas próprias conclusões: