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Repercussão

O Líder. A Tragédia Familiar. As Acusações. A Matéria e a Repercussão

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A matéria publicada em O Antagônico, intitulada “O Grupo Líder. O João Rodrigues. As Filhas. A Madrasta. A Surra de Cinto. A Herança e a Luta na Justiça”, publicada neste domingo, 23, teve grande repercussão. Em respeito ao contraditório, aos familiares e aos leitores, publicamos abaixo, na íntegra, alguns relatos e versões enviadas a o nosso site, dentre os quais os de João Augusto e João Corrêa, netos de João Rodrigues e João Victor Rodrigues e Amanda Rodrigues, filhos do empresário. Reiteramos que, mesmo não concordando com algumas opiniões, é obrigação do bom jornalismo publicá-las, dando o devido espaço para o outro lado. Publicamos, portanto, as mensagens enviadas a O Antagônico, para que o leitor tire suas próprias conclusões:  

Olá Evandro!

Me chamo João Victor e sou filho do seu João. Posso lhe assegurar que o meu pai é um homem honrado e trabalhador, que se dedicou a vida inteira para o Grupo Lider, para a sua família e para a sociedade paraense como um todo. Inclusive fazendo vários trabalhos sociais no âmbito da saúde e educação.

Sempre tratou todos os seus filhos e familiares com respeito e dignidade, propiciando as melhores oportunidades que um pai pode dar. Mas infelizmente isso nem sempre é reconhecido e valorizado por todos…triste realidade sobre o ser humano…

Quanto a questão do inventário da Dona Iracema, o mesmo encontra-se em juízo, lá você encontrará todos os detalhes REAIS sobre o caso.

Atenciosamente,

João Victor Rodrigues

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“Uma palavra de carinho, respeito meu avô João Correa Rodrigues.”

Bom dia, chegou em minhas redes sociais uma publicação sobre o meu avô com palavras e termos muito fortes e preciso deixar claro que, durante toda a minha vida, fui ensinado a cultivar carinho, admiração e respeito para com o meu avô, agradecendo às oportunidades que ele me proporciona diariamente e assim o faz até hoje.

Não obstante, deixo claro que acredito integralmente na harmonia familiar e que os problemas da família devem ser resolvidos à luz dos holofotes, pois isso só dificulta entendimentos futuros e restabelecimento da paz. Enfim, preciso deixar claro que até os dias de hoje, nunca me faltou nada, como nunca faltou oportunidades para ninguém que estivesse ou está sob seus cuidados e responsabilidades.”

João Correa Rodrigues Neto

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“Bom dia! Sou filha caçula do Sr. João Rodrigues, e diante da sua postagem, vim aqui dar a minha versão dos fatos. Durante todos os anos de vida de minhas irmã Danise, sempre vi ela e meu pai tendo um relacionamento maravilhoso, ele sempre muito carinhoso com ela, e ela com ele.

Meu pai nunca deixou faltar nada para nenhum de nós, até hoje trabalha diariamente para o crescimento do líder e sempre nos deu de tudo, inclusive para as minhas irmãs, que mesmo sem trabalhar na empresa ele da para elas há MUITOS anos uma quantia de 50 mil reais, mais carros, e casas de luxo, inclusive para a Danise ele comprou em 2020 uma casa em boca raton na Flórida, avaliada em mais de 1 milhão de dólares, ocasião que precisou vender bens comuns da família para comprar a casa para a minha irmã.

Meu pai sempre foi um homem honesto, carinhoso com os filhos, nunca nos deixou faltar absolutamente nada. A minha irmã está com sede de dinheiro e talvez ela não saiba o valor dele porque nunca precisou trabalhar. E meu pai, no auge de sua proteção, sempre certificou a ela que ela teria tudo mesmo sem trabalhar para isso. Sobre o inventário da mãe da minha irmã, ele teve uma sentença, da qual disse objetivamente que os bens que elas teriam direito em relação aos bens da mãe dela, seriam os que meu pai tinha até o ano que ela morreu, que no caso não era muita coisa. E elas recorreram dessa decisão e estão esperando nova decisão.

O meu pai é casado com a minha mãe desde 1985, e teve outros três filhos, eu sou a filha mais nova. A vontade do meu pai SEMPRE foi deixar nos todos (de todos as relações dele) todos iguais em termos societários, inclusive a minha mãe que batalha ao lado dele há quase 40 anos, mas a ganância e vaidade de minhas irmãs mais velhas invalida a única pessoa que lutou e luta até hoje para ter o dinheiro e sucesso que tem, que é nosso pai.

Por fim, acredito que apesar da exposição cheia de inverdades e caluniosas contra o meu pai e a minha mãe, esse é um assunto estritamente familiar e que deve ser resolvido em família e na justiça, como já está sendo feito. Mas fique a vontade para publicar a minha versão.”

Amanda Rodrigues

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“Bom dia.

O Sr João sempre deu tudo do bom e do melhor para os filhos, pessoa trabalhadora que conseguiu as coisas com muito suor, essas coisas de família deixe pra resolverem em particular, não se envolva blz? Fui casado com uma de suas filhas e temos um filho maravilhoso, sei q vai tudo se resolver na paz.”

Alexandre Lima

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“Bom dia, Evandro.

Sou neto do Sr. João Rodrigues. No que se refere a história comentada em seu Instagram, é uma lástima você se aproveitar das histórias de terceiros para a promoção de sua página sensacionalista. Principalmente, “deixando aberto para comentários familiares”, querendo engajamento para o seu post. Com esse estilo de publicação, felizmente, sua página não se manterá a longo prazo. Vamos aos fatos. É notório que existe um conflito familiar. O que ocorreu antes de minha existência, não posso afirmar ou contrariar, apenas entender as duas versões, somente posso relatar o que convivi.

O Sr João nunca nos (família) deixou faltar o que comer, vestir ou beber. Pelo contrário, no que cabe a mim, sempre me incentivou a ser um homem respeitado e honesto, assim como um profissional competente e trabalhador. Devo muito ao meu avô por isso. O Sr. João é um homem que trabalhou a vida inteira para dar tudo de melhor para a sua família, para nunca permitir que seus filhos e netos provassem o gosto da fome, da extrema pobreza que um dia viveu. Porém, os conflitos familiares existem, principalmente quando envolve dinheiro. Por esta razão, peço que não se envolva ou de engajamento e respeite a nosso momento.”

João Lima

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976