Depois da versão da Quadrangular, que não convenceu, eis que surge outra versão para o flagrante dos 290 quilos de drogas apreendidos dentro do avião da Igreja em um hangar no aeroporto de Belém.
Em entrevista ao site de notícias UOL, o advogado Jonathan Costa, que assiste Patrick dos Santos, preso em flagrante e cuja identidade foi revelada, com exclusividade, por O Antagônico, disse que o seu cliente é “inocente” e que o mesmo não sabia que a carga a ser transportada era skunk.
De acordo com o advogado, Patrick trabalha com cotação de voos e também faz serviço de limpeza e abastecimento de aeronaves. O preço do voo, segundo o advogado, ficou em R$ 42 mil e Patrick receberia mil reais pelo serviço.
O advogado relatou ao site nacional que Patrick recebeu uma ligação pedindo cotação de um voo do Pará até Pernambuco e que a carga seria vacina. Jonathan Costa disse ainda que seu cliente só descobriu que se tratava de carga de drogas horas antes da decolagem. Pelo visto, a emenda está saindo pior que o soneto.