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A Docas do Pará. A Hidrovias do Brasil. Vila do Conde. O Granel e o Transbordo 

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A Hidrovias do Brasil (HBSA3) venceu licitação da Docas do Pará. De acordo com a empresa, o certame diz respeito ao uso e exploração de área disponível em espelho d’água, com 61.395,34 m², para a realização de operação de transbordo de granel sólido vegetal e mineral no Porto organizado de Vila do Conde, Barcarena, Pará.

Em conformidade com os termos do Edital e da proposta da HBVDC, o volume a ser operado em referida área deve corresponder a aproximadamente 700 mil ton/ano a partir da celebração de contrato de uso temporário entre HBVDC e a CDP e da obtenção das licenças e/ou autorizações aplicáveis, pelo prazo de quatro anos, com possibilidade de ser postergado mediante novo contrato pelo mesmo prazo.

E acrescenta que essa operação está em linha com a estratégia de incremento modular de capacidade no Corredor Norte, com baixa necessidade de investimento e retorno no curto prazo, complementando as operações atuais do seu Terminal de Uso Privado (TUP) em Barcarena, de forma a ter uma capacidade incremental ao sistema integrado próprio, através de um sistema “asset light”, com sinergias imediatas que otimizam as duas configurações de operação, sem geração de capacidade ociosa.

Ainda de acordo com o documento, a operação da Hidrovias do Brasil no Arco Norte passará a ter, portanto, a partir de 2024, capacidade estimada de expedição de cerca de 8 milhões ton/ano e isso, juntamente com o recebimento dos recém-chegados empurradores e barcaças, viabilizará o incremento do volume movimentado por meio do sistema integrado (grãos recebidos em Miritituba e direcionados para Barcarena). 

Ao mesmo tempo, esta estratégia garantirá a manutenção do forte patamar de volume de grãos recebidos diretamente no seu TUP, através do fluxo de caminhões (operação Rodo-TUP).

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976