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A Fundação Cultural. Os Contratos Milionários. A Rachadinha. Os Servidores. O Promotor e a Investigação

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Um dia a casa cai: O promotor de justiça Aldo de Oliveira Brandão está investigando, por improbidade administrativa, enriquecimento ilícito por parte de Rodrigo Barbosa Ferreira e Allana Paula Cunha da Fonseca, que auferiram vantagem patrimonial indevida mediante a prática de rachadinha com servidora da Fundação Cultural do Pará (FCP), hoje sob o comando de Thiago Miranda, (filho do prefeito de Marabá, Tião Miranda); e eventual omissão dolosa de agentes públicos da fundação que permitiu, facilitou ou concorreu para que terceiros se enriquecessem ilicitamente.

Diga-se de passagem, não é de hoje que a Fundação Cultural, entra secretário e sai secretário, segue “torrando” milhões do contribuinte com práticas nada republicanas. Nas escadas e corredores da secretaria, até os degraus e lajotas sabem que, nos shows e eventos contratados, na maioria dos casos as empresas são de “fachada” e os valores são rateados entre os participantes do esquema. Não precisa cavar muito para chegar no centro do negócio. Veja abaixo a portaria:

Extrato da PORTARIA nº 011/2024 – Inquérito Civil n° IC 06.2024.00000710-6

PORTARIA de Instauração: 011/2024-MP/6ªPJDPPMA

Objeto: Apurar a prática de ato de improbidade administrativa que importou enriquecimento ilícito por parte de Rodrigo Barbosa Ferreira e Allana Paula Cunha da Fonseca, que auferiram vantagem patrimonial indevida mediante a prática de rachadinha com servidora da Fundação Cultural do Pará (FCP); e eventual omissão dolosa de agentes públicos da fundação que permitiu, facilitou ou concorreu para que terceiros se enriquecessem ilicitamente.

Promotor de Justiça: ALDO DE OLIVEIRA BRANDÃO SAIFE

Promotoria de Justiça: 6º cargo da Promotoria de Justiça.

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976