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Denúncia

A Fundação Santa Casa. O Bruno Carmona. O Concurso de 2023. A Espera Eterna. Os Apadrinhados e a “Boquinha” 

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O Antagônico recebeu e pública abaixo mais uma grave denúncia envolvendo a diretoria da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, leia-se Bruno Carmona, que dispensa apresentações. O texto, que aponta para gritante omissão do Ministério Público do Pará, afirma que os aprovados do concurso público de 2023 seguem aguardando serem chamados enquanto apadrinhados ocupam lugar de concursados. Leia abaixo a denúncia:

“Os aprovados do concurso de 2023 (concurso que só teve após muita pressão do Ministério Público após quase 20 anos do último) permanecem aguardando sua convocação, quase acreditando que ela realmente não virá! Enquanto aguardam a boa vontade da Instituição, neste ínterim, já ocorreram dois processos seletivos pra contratação de pessoal com expressiva quantidade de vagas, inclusive com os cargos disponíveis no concurso. Muitos ocupando a vaga de forma eterna, renovando contratação atrás de contração, mesmo a Instituição exigindo uma declaração de que o candidato ao processo seletivo não está ativo em empregos da administração pública. E existem boatos que os peixes não precisam nem fazer as entrevistas, só se inscrever no PSS e contrato renovado. Ao que parece, está valendo mais a pena ser temporário do que estudar pra concurso. O órgão cresceu e com isso a necessidade de tantos processos seletivos, mas porque a instituição não chama os aprovados? As eternas respostas de que cadastro reserva não dá direito à vaga ou que não existem cargos vagos, mas claro, se baseiam em uma lei de criação de cargos de 2007 da instituição, quando não existiam nem metade dos leitos que hoje existem. Lógico que é conveniente se usar disso, porque é mais conveniente manter os peixes lá dentro. Um concurso tão aguardado como esse, com uma quantidade ínfima de vagas (inclusive TCE continua recomendando novo certame em virtude das contratações irregulares). Além de tudo, vários servidores efetivos cedidos de outros órgãos trabalhando na instituição, ocupando os cargos que eram para ser de quem realmente prestou concurso para a Instituição.”

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976