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Concurso Público

A Marinha. Os Fuzileiros Navais. O Concurso. As 1.680 Vagas. As 78 para Belém 

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O edital do novo concurso da Marinha foi publicado nesta sexta-feira, 17, no Diário Oficial da União. A oferta é de 1.680 vagas para o Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais em 2026. As vagas serão preenchidas em duas turmas ao longo do ano de 2026, com 840 aprovados em cada uma. O Curso de Formação de Soldados Fuzileiros Navais (C-FSD-FN) tem duração de 17 semanas e é conduzido no Centro de Instrução Almirante Milcíades Portela Alves (CIAMPA), no Rio de Janeiro,RJ, para os aprovados das regiões Sul e Sudeste.

Simultaneamente, o curso acontece no Centro de Instrução e Adestramento de Brasília (CIAB), em Brasília DF, para os aprovados das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste. Durante o curso, o candidato aprovado estará na condição de aprendiz-fuzileiro naval e receberá bolsa-auxílio de R$1.303,90. Após a formação, já no posto de soldado fuzileiro naval passará a receber o valor total de R$2.294,50. Há oportunidades para diferentes localidades do Brasil, veja a divisão a seguir:

Unidades da Marinha no Rio de Janeiro: 1.172 vagas;

Unidades da Marinha em Brasília – DF: 64 vagas;

Grupamento de Fuzileiros Navais de Rio Grande – RS: 23 vagas;

2º Batalhão de Operações Ribeirinhas- Belém – PA: 78 vagas;

3º Batalhão de Operações Ribeirinhas – Ladário – MS: 39 vagas;

1º Batalhão de Operações Ribeirinhas-Manaus – AM: 185 vagas;

Grupamento de Fuzileiros Navais de Natal – RN: 62 vagas;

Grupamento de Fuzileiros Navais de Salvador – BA: 35 vagas; e

Unidades da MB em São Paulo: 22 vagas.

Do total de 1.680 vagas, 480 vagas são reservadas para mulheres. Desde 2023, a Marinha disponibiliza oferta para o sexo feminino em concursos de fuzileiros navais. Para participar do concurso é preciso atender aos seguintes requisitos:

ter concluído, com aproveitamento, ou estar em fase de conclusão do ensino médio ou curso equivalente;

ter 18 anos completos e menos de 22 anos de idade no dia 30 de junho de 2026;

ter altura mínima de 1,54 e máxima de 2m;

não ser casado ou não ter constituído união estável, bem como não ter filhos ou dependentes, permanecendo assim durante todo o período de formação;

não apresentar tatuagem que faça alusão à ideologia terrorista ou extremista contrária às instituições democráticas ou ato ofensivo às Forças Armadas;

é vedado ainda qualquer tipo de tatuagem na região da cabeça, do rosto e da face anterior do pescoço que comprometa a segurança do militar ou das operações.

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976