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A Santa Casa. O Diretor. A Esposa. As Benesses. A Celia Regina. A Tássia e a “Opinião Pública”

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Faça o que eu digo mais não faça o que eu faço !! Não é prudente convidar para a mesma festa o diretor administrativo da Santa Casa de Misericórdia Carlos Gilberto Vieira da Silva e os servidores da Fundação. E se as fieis escudeiras Tássia, do Gesp e Célia Regina, do Gape, também estiverem no “rega bofe”, a coisa tende a piorar. E muito. Isso porque, no quesito pontualidade, os servidores são ameaçados de descontos em seus salários por qualquer tipo de atraso ou saída antecipada.

A questão é que as regras do diretor só servem para os demais mortais, excluindo-se os seus apadrinhados. A bronca dos servidores encontra eco no fato da esposa de Carlos Gilberto, a farmacêutica Mariana Sarkis Muller da Silva, receber a bagatela de quase R$ 20 mil reais por dois vínculos empregatícios com a Santa Casa, um pelo PSS e outro pelo PSE, que são renovados de tempo em tempo automaticamente. Para cada contrato, Mariana deveria trabalhar por 6 horas. E para cumprir à risca os dois vínculos deveria trabalhar 12 horas por dia, de segunda à sexta. Ou seja:  a cara metade do diretor deveria trabalhar das 08:00 às 20:00 hrs. É claro que isso não acontece porque “o amor é lindo”!!

O que se diz é que o diretor Carlos não é tolerante com atrasos dos demais mortais,  porém faz “vista grossa” para as ações de sua esposa, que passa o dia inteiro em sua clínica de estética, situada em um luxuoso prédio comercial na rua dos mundurucus. Na Santa Casa, dizem à boca miúda, Marina só é vista por “binóculo”.

Diga-se de passagem que, neste quesito, Marina tem uma “irmã siamesa”. Estamos falando da médica Monick Calandrini Pereira Rodrigues, responsável pelo setor de hemodiálise, que consta na folha de pagamento mas não dá as caras na Fundação, batendo ponto somente no Hospital das Clínicas. O que diz a “rádio peão”, é que quem segura as pontas para a médica Monick , na terapia renal, é a enfermeira Silvia. Como os servidores não perdoam, Monick já é rotulado como “opinião pública”, aquela que a gente sabe que existe, mas ninguém vê!!

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976