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Denúncia

Belém. A Prefeitura. A Sacramenta. A Unidade de Pronto Atendimento. Os Plantões e o Favorecimento 

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O Antagônico recebeu e publica abaixo uma denúncia apontando graves irregularidades na Pronto Atendimento da Sacramenta, conhecida como UPA DASAC. Leia a denúncia abaixo:

Prezada redação,

Venho, por meio desta, denunciar irregularidades graves que vêm ocorrendo na Unidade de Pronto Atendimento da Sacramenta, conhecida como UPA DASAC, após a recente troca de gestão. Com a nova administração, foi feita a redistribuição das chamadas “extensões de carga horária”, que são plantões adicionais oferecidos a alguns servidores. Entretanto, essa redistribuição tem sido injusta, seletiva e marcada por favorecimentos, beneficiando profissionais que não cumprem a carga horária de forma adequada, enquanto servidores assíduos, comprometidos e que atuam corretamente tiveram suas extensões cortadas sem justificativa técnica ou administrativa.

Fatos que merecem apuração urgente:

• O farmacêutico Manoel, responsável pela farmácia da unidade continua recebendo extensões e plantões extras, sem cumprir a carga horária regulamentar.

• A enfermeira Suzan Caroline, atual coordenadora administrativa, também recebe extensões e plantões extras, embora frequentemente não cumpra jornada completa de trabalho. Além disso, quando está presente na unidade, costuma tratar mal os servidores sob sua coordenação, contribuindo para um ambiente de trabalho tóxico e desrespeitoso.

• A técnica de radiologia Andreza (repudiada por toda sua equipe) é outro exemplo crítico: não comparece regularmente à unidade, mas continua na folha de pagamento, assinando extensão de carga horária e mais o sua frequência de escala mensal.

• A diretora recém-nomeada, Ana Paula, tem aprovado essas práticas e, segundo relatos de servidores, assinou folhas de frequência em branco, o que configura fraude administrativa e violação grave dos princípios da administração pública.

• Servidores dedicados, que cumprem rigorosamente seus plantões, tiveram seus direitos cortados, não por critérios técnicos, mas por não fazerem parte do círculo de favorecimento da gestão atual.

• Os médicos da UPA são contratados via OS ONSAÚDE, e o médico responsável por organizar a escala dos plantões também ocupa o cargo de Diretor Clínico da unidade — o que significa que ele mesmo elabora e aprova suas escalas e as de outros médicos, configurando um grave conflito de interesses e ausência de controle externo.

Essas práticas não apenas configuram improbidade administrativa, como também revelam favorecimento indevido, perseguição institucional e fraude, com prejuízo direto à transparência, ao erário e à qualidade do serviço prestado à população.

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976