Desde a última carta proclamada, nenhum vento de mudança soprou. À sombra de um influente político de esquerda no Congresso Nacional ele repousa (basta uma olhada na rede social).
O silêncio da Belnor foi conquistado com o peso do ouro (prioridade), o preço pago em detrimento de outras empresas (atrasos), mas a pressão por trazer “mãos conhecidas” para a Belnor não cessa, como uma promessa sussurrada ao vento, logo, logo, a empresa comunicará mudança no posto tecido à teias.
Uma alma se deparou com a morte indesejada de uma barata na água pura do filtro que se servia. Ao partilhar essa revelação, foi silenciada, como se a verdade fosse um eco desconfortável, afastada e mandada para longe em forma de penitência.
Como uma chama acesa, denunciou-se o uso profano de bens públicos: de carros, como se fossem propriedades pessoais daqueles que têm o seu favor. Para resguardar o desvio, uma Portaria foi proclamada, como um feitiço que perpetua o errado, assegurando que o ciclo vicioso continue, mesmo diante da luz da verdade. “Quem tem ouvidos para ouvir, ouça” – Apocalipse 3:6.