Uma vergonha! Isso é o mínimo que se pode dizer do cancelamento do Processo Seletivo Simplificado, prejudicando mais de 400 candidatos que sonhavam em, pelo menos, participar de uma entrevista no Hospital de Clínicas Gaspar Viana. A madrasta dessa medida atende pelo nome de Dra. Heloisa, a “irmã de gestão” da “Vinagrete”. Isso porque até então nunca um PSS havia sido cancelado no GV, quiçá por briga política e duelo de egos. O cancelamento foi anunciado em portaria publicada no Diário Oficial do dia 12 de abril. O que se diz, a boca grande e pequena, é que o PSS “levou o farelo” porque não entraram os candidatos da Dra. Heloisa.
Outra vertente, porém, diz que o presidente da Comissão, o até então diretor administrativo e financeiro Yan Serrão, estava jogando “terra na paçoca da Helô”, que estava se sentindo “amarrada” junto aos fornecedores. Agora, com a ajuda de seu sobrinho, Pedro Gabriel, filho de uma “irmã de criação”, a sósia da “Vinagrete” vai jogar solta e dar saltos triplos carpados que prometem estremecer as estruturas do Gaspar Viana. Essa irmã, diga-se de passagem, também está, junto com o marido, na inchada folha de pagamento do GV.
Como toda parede tem fissuras, Heloisa deixou “pontas soltas”, botando para assinar o cancelamento do PSS o presidente em exercício Augusto Cury, este usado como boi de piranha. (afinal seu sonho sempre foi a presidência do Gaspar). Trocando em miúdos, tia na presidência, sobrinho no financeiro e o GV descendo ladeira abaixo. Resta aos funcionários, apesar de outubro estar longe, rogar: Valei-nos Nossa Senhora de Nazaré!!