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O Pará. Os Postes. Os Veículos. Os 2.164 Acidentes. A Equatorial e o Alerta

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Em todo o ano de 2024, o Pará registrou 2.164 acidentes envolvendo colisões de veículos contra postes de energia, um número que continua preocupando a Equatorial Pará e outras instituições. O levantamento realizado pela distribuidora de energia destaca os riscos desses incidentes, que não só afetam a segurança dos cidadãos, mas também comprometem a estabilidade do fornecimento de energia elétrica.

Os três municípios que mais contabilizaram colisões no ano passado foram Belém, com 105 registros, Santarém, com 95, e Marabá, com 79. Além disso, outras cidades registraram números considerados ainda altos, como Redenção, com 78; Altamira, com 65; e Parauapebas, no Sudeste paraense, que registrou 64 colisões. Os acidentes envolvendo colisões de veículos contra postes de energia podem ocorrer por diversos fatores, como excesso de velocidade, más condições das vias, embriaguez ao volante, sonolência do motorista, falhas mecânicas e até o uso de celular enquanto dirige. Esses fatores aumentam consideravelmente o risco de acidentes graves, afetando a segurança dos condutores e passageiros.

 Esses números precisam de atenção e preocupam a distribuidora de energia, que tem intensificado os alertas sobre os perigos que esses acidentes representam não apenas para as vítimas, mas também para a rede elétrica. Além dos ferimentos graves e casos fatais, essas colisões podem resultar em quedas no fornecimento de energia, afetando tanto residências quanto comércios, e gerando transtornos para a comunidade. De acordo com Marcelo Costa, gerente do Centro de Operações Integradas da Equatorial Pará, os danos causados pela colisão no poste de rede elétrica podem ocasionar acidentes maiores, envolvendo choques e incêndios.

“É importante que as pessoas estejam cientes dos riscos envolvidos em colisões com postes de energia. Além dos danos diretos aos veículos e à rede elétrica, os cabos podem ficar energizados, oferecendo risco de choque elétrico para o condutor e quem estiver próximo. Em casos mais graves, pode haver o risco de incêndio, o que agrava ainda mais a situação”, explica Marcelo.

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976