Jogadores do Remo não perdem oportunidade, nas entrevistas, de dizer que tem sido muito boa a relação de trabalho com o técnico Antônio Oliveira. Observadores dizem que o português está sendo habilidoso e até irreverente, tratando de tornar o ambiente leve no Baenão. Ele deve ter observado que essa postura deu muito certo para Rodrigo Santana e Daniel Paulista, e está buscando se adaptar a essa linha na gestão de pessoas. O Re-Pa mostrou Antônio Oliveira perdido, sem conhecimento bastante do próprio time, do adversário e do clássico. Vejamos, então, hoje, em Minas Gerais, contra o Athletic, com uma semana e meia de Baenão.
A torcida do Paysandu prepara um ambiente “infernal” para a Ferroviária com seus cânticos e toda a barulheira possível de incentivo ao time bicolor. Pressão a todo momento! A ideia é empurrar o Papão para pressionar o time paulista, que, no entanto, é maduro o bastante para reagir à pressão e também oferecer perigo.
O time bicolor tem mostrado disposição, resistência e entusiasmo suficientes para jogar em alta intensidade. Certeza de jogo eletrizante, segunda-feira, no fechamento da 14ª rodada.