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Concurso Público

O TCM. A Consulpan. O Concurso. A Investigação do MP e o Direito de Resposta

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Em respeito absoluto ao contraditório e as regras do bom jornalismo, publicamos abaixo, na íntegra, um direito de resposta solicitado cordialmente pela empresa Consulpan, através de sua diretora presidente Gisele Borges Pereira de Oliveira,  rechaçando matéria publicada em nosso site, na quinta-feira, 02, intitulada “O TCM do Pará. O Concurso. A Consulpan. As Graves Denúncias. O MP e a Investigação”.

Reiteramos que O Antagônico, como tem feito rotineiramente, publica todos os direitos de resposta solicitados, independente do pedinte, sendo, por óbvio, desnecessário a judicialização dos mesmos, acarretando mais demanda para a nossa já assoberbada justiça. Leia abaixo o direito de resposta da Consulpan:  

NOTA DE ESCLARECIMENTO / DIREITO DE RESPOSTA

Ao Sr.

EVENDRO CORRÊA (site O Antagônico)

Email: evandrocorrea@oantagonico.net.br

O INSTITUTO CONSULPAM CONSULTORIA PÚBLICO-PRIVADA (CNPJ N.º  08.381.236/0001-27), com os melhores cumprimentos, em atenção a publicação  realizada por este meio de comunicação, em 03/03/2023, no exercício do legítimo  direito de resposta e, ainda, por entender ser fundamental trazer esclarecimentos ao público em geral, informa:

1 – O INSTITUTO CONSULPAM, fundado em 2006, já realizou mais de 450 Concursos Públicos, estando atualmente com um total de 66 concursos em andamento, distribuídos nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Ceará, Pernambuco, Goiás, Paraná  e Pará.

2 – O INSTITUTO CONSULPAM, fundado em 2006, ao longo dos seus 17 anos de atividades nunca sofreu qualquer condenação judicial ou administrativa dos órgãos de controle e, assim, nunca teve nenhum concurso público anulado/cancelado por decisão judicial.

3 – O INSTITUTO CONSULPAM é empresa idônea, conforme pode ser comprovado, na forma legal, através das competentes pesquisas e emissões de certidões, junto ao Tribunal de Contas da União, Controladoria Geral da União, Justiça Federal, Justiça Estadual, dentre outros.

4 – O INSTITUTO CONSULPAM, diversamente do alegado pela matéria publicada neste canal de comunicação, não foi e nem é “alvo de operação da Polícia Federal em Pernambuco”, em especial, pela citada “Operação Ipuçaba”, cujo foco foi investigar suspeitas de ilegalidades cometidas em licitações da Prefeitura Municipal de Ouricuri[1]PE, em processos licitatório e contratos com a aplicação de recursos federais, conforme se comprova no site da Controladoria Geral da União: https://www.gov.br/cgu/pt[1]br/assuntos/noticias/2022/12/cgu-e-pf-apuram-crimes-em-licitacoes-e-aplicacao-de[1]recursos-em-ouricuri-pe

5 – O INSTITUTO CONSULPAM esclarece que a operação realizada pela Polícia Federal apreendeu uma lista contendo os nomes de 18 candidatos do concurso realizado, de posse de um agente político municipal, os quais, alegadamente, seriam favorecidos com a aprovação.

6 – O INSTITUTO CONSULPAM informa que dos 18 pretensos “favorecidos”, constantes da relação apreendida em posse de agente político municipal, UM TOTAL DE 15 CANDIDATOS, FORAM SUMARIAMENTE REPROVADOS, POR NÃO ALCANÇAREM A NOTA DE CORTE EXIGIDA.

7 – O INSTITUTO CONSULPAM informa, ainda, que os 03 pretensos “favorecidos”, remanescentes, apesar de aprovados, não foram classificados, ficando em colocações muito acima do número de vagas ofertadas e, portanto, sem qualquer possibilidade concreta de nomeação, onde 02 deles ficaram, nas posições de número 392 e 924, enquanto disponíveis apenas 19 vagas e a terceira e última, ficou em 21ª posição, dentro de um total de 9 vagas ofertadas.

8 – O INSTITUTO CONSULPAM esclarece todas as denúncias de irregularidades que envolvam o Concurso Público do Município de Ouricuri/PE SÃO FATOS ABSOLUTAMENTE IMPROCEDENTES, praticadas, em tese de forma tentada, por agentes externos e SEM A CONIVÊNCIA OU PARTICIPAÇÃO DO INSTITUTO CONSULPAM, quem nada afetou ao pleno desenvolvimento e realização do concurso em questão, cuja regularidade será demonstrada através de todo acervo documental do concurso já de  posse do Poder Judiciário do Estado de Pernambuco.

Atenciosamente

GISELE BORGES PEREIRA DE OLIVEIRA

Diretora-Presidente

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976