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O TJ do Pará. A Enfam. O Ministro Benedito Gonçalves. A Solenidade. A Participação Virtual

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O diretor-geral da Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados (Enfam), ministro Benedito Gonçalves, fez, por meio do formato virtual, a abertura oficial da visita técnica da Enfam, na terça-feira, 27, à Escola Judicial do Pará (EJPA). A solenidade também contou com a participação do presidente do Tribunal de Justiça do Pará (TJPA), desembargador Roberto Gonçalves de Moura, do vice-presidente do TJPA, desembargador Luiz Neto, da diretora da EJPA, desembargadora Célia Regina de Lima Pinheiro, do secretário executivo da Enfam, Leonardo Peter da Silva, e do secretário-geral da Enfam, juiz federal Ilam Presser.

A Enfam está em Belém esta semana promovendo uma série de atividades até sexta-feira, 30. O objetivo é ampliar a qualificação de magistrados e fomentar a inovação na educação judicial. Em seu discurso de abertura, o ministro destacou a importância de aproximar da instituição de todas as escolas brasileiras.

“Esta iniciativa integra o planejamento anual da Enfam e tem como objetivo consolidar um ambiente colaborativo entre as escolas judiciais, buscando alinhamento pedagógico, normativo e institucional nas ações educacionais voltadas à magistratura”, anunciou.

O presidente do TJPA corroborou a fala da diretora, ressaltando que o novo espaço da EJPA é um reconhecimento do valor que representa o investimento em formação para a comunidade interna.

“Hoje temos realmente um local bem acolhedor, um espaço para que a gente possa dar esse passo, esse salto de qualidade, como assim exige a Escola do Poder Judiciário do Estado do Pará. Estamos aqui imbuídos do melhor propósito. E queremos essa troca de experiências e ensinamentos trazidos pela Enfam”, asseverou.

As novas instalações da EJPA também foram destaque na fala do vice-presidente do TJPA. “Saímos de acomodações acanhadas. Temos hoje um prédio próprio, uma escola digna. Uma escola que vai difundir e vai irradiar os saberes, não só da ciência jurídica, mas de tudo aquilo que envolve saber e o conhecimento que é necessário para uma melhor prestação jurisdicional.”, pontuou o desembargador Luiz Neto.

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976