Não deu mais para o Vitor Cassiano. O TRE do Pará cassou, nesta quinta-feira, 10, o mandato do prefeito reeleito de Cametá, Vitor Cassiano, pela prática de crime eleitoral. A cassação se deu por conta da contratação de mais de 3 mil servidores para garantir o segundo mandato.
A votação que cortou a cabeça de Cassiano encerrou em 5 a 2. O relator do feito, Marcelo Guedes, tentou salvar o gestor. Porém, o juiz federal puxou o coro da divergência, sendo seguido impiedosamente por Filomena Buarque (anotem esse nome), que sacramentou o “sal” no prefeito cametaense condenando o mesmo à inelegibilidade por oito anos.
Já o vice foi salvo pelo gongo, uma vez que a sanção foi aplicada de forma “personalíssima”. Da decisão cabe recurso. Aguardemos as próximas mexidas no tabuleiro.