Uma secretária do TCE, de sobrenome peculiar, que dispensa apresentações, com um rosário de condenações no TCU por improbidade, vem interpretando, literalmente, o ato de controlar. Autoritária, a “controladora” (apelido carinhoso que ganhou do corredor, por querer controlar até a vida alheia), vem aumentando a sua já “gorda” lista de inimigos.
Obcecada por inalcançáveis resultados positivos, a indigesta se comporta como um “senhor feudal”. Amestrada e instruída, de forma ortodoxa, pela primeira-ministra “Kikica”, promete revolucionar a Corte de Contas. E tem mais. Nossa personagem faz “vista grossa” para a coleção de viagens e diárias, em moeda estrangeira, da namorada do Chico Bento, que vem sendo chamada na corte de “A Turista”.
Em um tempo não tão distante, a “controladora” era proprietária de loja infantil e sócia de badalado parque de diversões na Doca. Seu marido, por sua vez, é altamente conhecido no mercado como “Quebra Lojas” e tem um cargo em comissão para chamar de seu no gabinete, ora desativado, da nobre presidente, onde ganha mais de R$ 20 mil reais, isso só para ler e comentar as notícias do colunista de fofocas, Leo Dias, de quem é fã de carteirinha.
Como se não bastasse, “Kikica” ordenou batizar como o nome “Robô Alice” uma máquina de inteligência artificial que “ajuda” o TCE no controle das licitações. Vaidosa, quer deixar claro, para todos e todas, que quem manda é ela. O problema é que nem “Alice” e nem o “Robô” entendem de licitação. Ao contrário, a primeira-ministra tem aversão a qualquer procedimento que venha limitar suas ações sistemáticas e “previamente pensadas” dentro do órgão. Ai é tirar leite de pedra !!!