O Antagônico recebeu e publica abaixo uma denúncia enviada, via e-mail, com graves acusações contra o ex-delegado de polícia civil Luis Carlos Pereira Barbosa, o filho dele, o advogado Luis Carlos Pereira Barbosa Júnior e a advogada Margareth Carvalho Monteiro. (foto acima). De acordo com a denúncia, o filho acumula vários processos de agressão física, por parte de ex-namoradas e o pai teria sido expulso da Polícia Civil pela prática de corrupção, quando atuava no município de Almeirim.
Ainda de acordo com a denúncia, os três acusados teriam agredido verbalmente uma servidora, em agosto de 2023. O episódio foi gravado e o vídeo está publicado no final da matéria. Ainda segundo a denúncia, os três advogados são contumazes em afrontar a justiça e os juízes da comarca de Tomé-Açú. Em respeito ao contraditório deixamos aberto o espaço para, caso queiram, os citados deem suas versões sobre as acusações. Leia abaixo a denúncia e assista ao vídeo:
“Em Tomé-Açu o advogado Luís Carlos Pereira Barbosa Junior já acumula vários processos de agressão contra suas ex-namoradas, ação de indenização por supostamente ter recebido valores de clientes e não prestar os serviços e desacato contra policiais por dirigir embriagado. São pelo menos três medidas protetivas contra o advogado por supostas agressões contra namoradas e parentes das vítimas.
Luís Carlos Pereira Barbosa Junior é filho de Luís Carlos Pereira Barbosa, ex-delegado de polícia expulso da corporação por corrupção no município de Almeirim (denuncia em anexo). Após o desligamento de Luís Carlos Pereira Barbosa da polícia, a família toda mudou-se para a cidade de Tomé-Açu para exercer a advocacia, onde não demorou muito para sua truculência aflorar novamente.
No dia 24.08.2023 o advogado Luís Carlos Pereira Barbosa agrediu uma servidora pública no exercício de sua função após descontar sua fúria na funcionária por ser derrotado em uma ação, xingando-a de vagabunda na frente de servidores e usuários da justiça, conforme filmado por eles (vídeo anexo), conduta que deu início a uma ação penal contra o advogado e sua esposa, a também advogada Margareth Carvalho Monteiro, conforme processo em anexo.
Após esse episódio, todos os servidores da comarca de Tomé-Açu se julgaram suspeitos de atuação nas causas patrocinadas pelo escritório dos três advogados, o que fez. E não parou por aí. O juiz da comarca José Ronaldo Pereira Sales não analisa mais os processos os quais a família seja contratada, o que foi seguido pelo juiz de Concordia do Pará (Dr. Iran Ferreira Sampaio), juiz de Bujaru (Dr. Nivaldo Oliveira Filho) e juíza do Acará (Dra. Emília Nazaré Parente de Medeiros), tamanho foi o nível de violência contra a servidora. Nos corredores do fórum, a fila já é imensa de clientes do escritório Monteiro e Barbosa em busca de respostas sobre o andamento dos processos que receberam e sumiram.