Publicada em 11 de abril de 2022
Diz uma máxima latina que Tamanduá não pode fiscalizar formigueiro. Pois bem !! Vai aterrissar no Conselho Nacional do Ministério Público a celeuma envolvendo o Procedimento Preparatório para apurar cabeludas irregularidade na Fundação Paraense de Radiodifusão (FUNTELPA), em relação à contratação sem licitação ou favorecimento à Empresa CL2 Arquitetura e Engenharia Ltda EPP, vinculada às condutas do sócio-diretor Carlos Henrique Menezes Lobo, de Hilbert Hil Carreira do Nascimento, Presidente da FUNTELPA, de Adelaide Oliveira de Lima Pontes, jornalista, e ex-Presidente da Fundação e dos Procuradores Autárquicos e Fundacionais Larissa das Graças Freitas Sales e Fabrício Vasconcelos Oliveira.
Isso porque, caros leitores, a promotora de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa de Belém Adriana Passos Ferreira, pasmem, é irmã de Aline Kellen Monteiro Passos, não por acaso adjunta da Secretaria de Comunicação do Governo do Estado do Pará e, por óbvio, lotada na Funtelpa. O que se diz na Secom é que no Procedimento da representante do parquet pode acontecer tudo, inclusive nada !!