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O Edmilson Rodrigues. O Debate. A Cara de Pau. A Rejeição Galopante. As Urnas e a Vingança

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Neste domingo, 06 de outubro, Belém irá se livrar de uma das piores gestões de sua história. Sim, estamos falando de Edmilson Rodrigues, eleito em 2020 e que simplesmente desapareceu depois de assumir o cargo. Foram quase quatro anos de abandono, inanição, retrocesso e muito, muito lixo.

Em 2020, vários artistas de expressão nacional gravaram vídeo em apoio a Edmilson Rodrigues, dentre eles Dira Paes, Fafá de Belém e Gaby Amarantos (aquela que caminhava sobre corpos no Jurunas). Agora, os mesmos artistas se apressaram em se sacar do ED. Até mesmo Caetano Veloso, um dos participantes do vídeo “as estrelas do Edmilson”, de passagem por Belém recentemente, fez de conta que não estamos em período eleitoral. Quanta hipocrisia!!

Nesta quinta-feira, 03, no debate da TV Liberal, Edmilson Rodrigues era a personificação da cara de pau. Isso porque, cinicamente, Edmilson ainda tem a coragem de pedir votos ao povo de Belém. Ignorando a pecha de prefeito mais rejeitado do Brasil, o psolista adotou a estratégia de culpar os Barbalhos pela sua incompetência. Os mesmos Barbalhos com quem Edmilson caminhou, de braços dados, ao longo de quase toda a sua vergonhosa gestão. A foto acima e o vídeo abaixo, com Edmilson tomando a benção de Helder Barbalho, fala por si.

Acossado, no debate, sobre obras, Edmilson adotou como padrinho o presidente Lula, que, segundo o próprio prefeito, foi quem liberou dinheiro para a gestão. É muita cara de madeira!! E o que dizer dos mais de 600 assessores, apadrinhados políticos que incharam a máquina pública ? E a esposa, que recebe salários sem trabalhar?

Sinceramente, ao nos deparamos com um prefeito esquerdista que “cospe no prato que comeu” devemos refletir em quem acreditar: No Edmilson que elogiava os Barbalhos ou o Edmilson que hoje ataca a família do governador ?

Nesta sexta-feira, 04, a Folha de São Paulo publicou que Edmilson usa os últimos dias antes das eleições municipais para tentar criar uma onda a seu favor que possa levá-lo ao segundo turno da disputa na capital paraense. À frente da cidade pela terceira vez, ele enfrenta rejeição e corre o risco de não passar para a segunda fase do pleito. Isso eliminaria a única capital administrada pelo PSOL — que tenta ganhar outra com a eleição de Guilherme Boulos (PSOL) em São Paulo.

Segundo a mais recente pesquisa Quaest, de 21 de setembro, Edmilson está em terceiro lugar com 11% das intenções de votos, atrás de Eder Mauro, com 21% e Igor Normando (MDB), com 42%.  De acordo com o levantamento, o candidato do PSOL acumula 74% de rejeição na capital. A aversão ao integrante do PSOL é atribuída a problemas ligados à saúde e, sobretudo, a uma crise do lixo enfrentada por Belém durante sua gestão.

Felizmente falta pouco. E o Edmilson e sua turma, já vai tarde. Muito tarde!!

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Jornalista responsável: Evandro Corrêa- DRT 1976