Olha só essa história. No Ministério Público do Pará, um caso amoroso envolvendo dois promotores de justiça e uma servidora do parquet, está dando, e muito, o que falar. E a história é comentada, em prosa e verso, a boca larga e miúda, nos quatro cantos do prédio central do MP. Do faxineiro ao flanelinha do estacionamento, todos sabem do “imbróglio amoroso”.
Dos envolvidos na história, um dos promotores e a “dadivosa”, são muito bem casados. O terceiro é separado. E o grupo sai junto para festas, bares e eventos. E a história só chegou ao Antagônico por conta da vaga aberta recentemente para procurador. É que um dos garanhões poderia facilitar a vida do outro, dando nota maior para o “sócio”, em detrimento dos demais concorrentes. Como a bomba estourou na corregedoria o provável beneficente resolveu renunciar ao cargo.
Quanto a “dadivosa”, o que se sabe é que se trata de uma “barraqueira” de carteirinha (bote barraqueira nisso), e que já existem muitos procedimentos contra a mesma na corregedoria do parquet. Para quem está curioso aqui vão as pistas: o nome de um dos promotores é o primeiro do rei da música brasileira. O sobrenome do segundo é o mesmo de um roqueiro brasileiro que ficou paraplégico após um acidente aéreo. Quanto a “pivô”, o primeiro nome dela faz referência a parceira do Herondy, dupla do hit dos anos 70 “não se vá”. Façam suas apostas!!