Os Promotores de Defesa do Patrimônio Público e da Moralidade Administrativa de Belém, Sandro Ramos Chermont, Rodier Barata Ataíde e José Godofredo Pires dos Santos arquivaram, por falta de provas, todos os processos originados de denúncia anônima que acusava o então presidente da Companhia de Portos e Hidrovias do Pará, Abraão Benassuly, de favorecimento em licitação e outras irregularidades. Benassuly comemorou a decisão.